Salvando o dia: como remover do pendrive vírus que converte arquivos e pastas em atalhos.



Uma nova praga vem perturbando a vida de muitos usuários. Trata-se de um vírus que infecta o pendrive e converte documentos e programas em meros atalhos. Tal atividade impede que o utilizador abra qualquer coisa e muitas vezes leva a uma atitude desesperadora: a formatação da unidade removível.

A solução do problema não é tão complicada e pode poupar algumas dores de cabeça. Primeiramente, vale salientar que o vírus não apaga nenhum arquivo do pendrive. Esta praga apenas oculta documentos e cria atalhos falsos, por isso, mantenha a calma.

Agora que sabemos que os arquivos, em teoria, estão no pendrive, devemos verificar se o problema em questão está relacionado ao vírus. Para averiguar se seus arquivos continuam na unidade, veja se no ícone do pendrive (disponível em “Meu Computador”) o espaço utilizado continua idêntico ao que era anteriormente.

Caso o Windows informe que a unidade está vazia, então é possível que o vírus que você pegou seja outro. Do contrário, a execução dos passos a seguir deverá resolver seu problema.

Abra o Prompt de Comando (item presente no “Menu Iniciar” dentro da pasta “Acessórios”). Agora digite o seguinte comando: attrib -h -r -s /s /d F:\*.* Nota: a letra “F” deve ser substituída pela letra atribuída ao seu pendrive.

Acesse a pasta que foi afetada pelo vírus e clique com o botão direito sobre o arquivo contaminado (que atualmente é um atalho).

Abra as Propriedades do arquivo.

Acesse a aba “Atalho” e remova quaisquer informações que não tenham relação com o caminho do arquivo em questão (realizar o processo no item "Destino" e "Iniciar em").

Utilize um bom antivírus e análise o pendrive e o HD.

Instale um anti-malware no seu computador e faça outra varredura no disco local e na unidade removível.

Se nenhum problema foi informado pelos programas, então o vírus deve ter sido removido do seu pendrive. Em casos de persistência do problema, tente outros softwares.

Se você está enfrentando este problema, esperamos que as dicas acima possam ajudar, pois sabemos que o valor de um pendrive, muitas vezes, é muito maior do que o custo que foi para adquiri-lo, o pequeno gadget quase sempre contém documentos e trabalhos preciosos que nos levaram tempo e esforço para serem produzidos. Com isso, uma outra dica que podemos dar sobre este problema comum é: nunca armazene arquivos muito importantes para você apenas no seu pendrive, pois além dos vírus, o aparelhinho é vulnerável a outros problemas, como  a simples perda.*

* Comentários acrescentados pela Hub Network.
Fonte: tecmundo.com.br

Lei do Bem: a lei que fará com que smartphones tenham 50 apps nacionais.



Foram divulgados na última quinta-feira - dia 29 - pelo Ministério das Comunicações no Diário Oficial da União os critérios e as exigências para desoneração de smartphones no Brasil. A chamada Lei do Bem, formalmente chamada de Lei 11.196, dará isenção fiscal para os aparelhos que sejam montados em território nacional, desde que as empresas cumpram alguns requerimentos.

Após o dia 10 de outubro, as empresas que desejarem se beneficiar da lei terão que disponibilizar pelo menos cinco aplicativos nacionais nos celulares. O número será aumentado gradualmente conforme o passar dos meses – em dezembro de 2014, o mínimo de apps necessários será de 50. Contudo, não é obrigatório que os consumidores utilizem todos os aplicativos: eles serão disponibilizados quando as pessoas utilizarem o smartphone pela primeira vez, se assim desejarem. Posteriormente, poderão ser encontrados em alguma "loja alternativa" online – não possuímos maiores detalhes sobre isso.

Os softwares precisam ser obrigatoriamente desenvolvidos no Brasil, seja por pessoa física ou jurídica, e o Ministério das Comunicações tem o poder de indicar periodicamente os apps que as empresas devem incluir no catálogo. Todos os apps criados devem estar em português e englobar tópicos como produtividade, saúde, educação, jogos, esportes, entre outros. Os apps obrigatórios do governo serão de origem governamental ou escolhidos por meios de concursos.

Inicialmente, a medida parece positiva, a Lei parece ter o objetivo de privilegiar o produto nacional. Não que os aparelhos e apps sejam realmente brasileiros, pois as empresas que desenvolvem os smartphones e os seus aplicativos não são nacionais, mas pelo menos teremos o processo sendo feito em território nacional, o que já é o primeiro passo para termos os produtos genuinamente brasileiros. Além disso, ainda teremos apps desenvolvidos originalmente em português, o que favorecerá toda a população.

Mas, nesse período inicial da Lei do Bem entrando em vigor, polêmicas podem surgir, ainda mais dependendo do conteúdo e da intenção desses aplicativos obrigatórios. Mas e você, o que achou dessa medida do governo?*

* Comentários acrescentados pela Hub Network.
Fonte: tecmundo.com.br