Falhas técnicas marcam show com holograma de renato russo.



Falhas técnicas e desorganização marcaram o show com o holograma do cantor Renato Russo, realizado neste final de semana no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Este foi o primeiro show cultural realizado no espaço, recém-inaugurado durante a abertura da Copa das Confederações.

A maior parte das críticas dos espectadores ficou por conta da imagem do cantor. “Foi a maior decepção. Achei que a imagem não ficou bem construída”, afirmou a publicitária Adriana Cocenza. A organização do evento reconheceu que houve ainda falta de preparo adequado por parte dos funcionários para orientar o público.

De acordo com a produção do show “Renato Russo Sinfônico”, o evento resultou em uma arrecadação de R$ 70 mil em ISS (Imposto Sobre Serviços) ao governo do Distrito Federal. Por se tratar de um evento teste, não houve qualquer remuneração pelo uso do estádio.

Muitas pessoas criticaram e outras defenderam a produção do evento, mas deixando as reclamações e elogios de lado, para os grandes fãs e admiradores de algum artista já falecido, essa tecnologia, se bem desenvolvida, é realmente capaz de proporcionar ou resgatar uma emoção indescritível a esses espectadores.

Pensando nisso, a holografia é mais um exemplo do homem tentando, através da tecnologia, superar aquilo que é (ou talvez seja) a única coisa insuperável em sua existência: a morte. O holograma, como esse de Renato Russo, é mais uma forma de (tentar) imortalizar ou trazer de volta à vida uma pessoa, um ídolo.*

* Análise crítica acrescentada pela Hub Network.
Fonte: tecmundo.com.br

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