Você já viu artistas “vendendo” seus álbuns em troca de publicações no Facebook ou retweets no Twitter, certo? Pois a PepsiCo, empresa estadunidense responsável pela marca de refrigerante Pepsi, inovou e criou uma máquina que troca latas com a bebida por “curtir”.
A campanha, que ocorreu na Bélgica durante um show da cantora Beyoncé, pretendia promover uma nova variação do sabor do tradicional refrigerante e fez bastante sucesso entre o público. O processo era bem simples: com seu smartphone, você curtia a página da Pepsi no Facebook, escolhia a sua variação favorita da bebida, e pronto.
A “Máquina de Curtir da Pepsi”, como foi batizada, não aceitava dinheiro. Além disso, quem não estava com o smartphone em mãos pôde utilizar o próprio display do equipamento para fazer login em sua conta na rede social e curtir a página do refrigerante.
Somente nos dias atuais, no estágio da comunicação e da relação entre consumidores e marcas em que estamos hoje, que uma empresa é capaz de desenvolver uma máquina, cujo nome em inglês é vending machine - o que, em português, significa "máquina de venda" - , que troca o seu produto, não pelo dinheiro, mas pela admiração de seu consumidor.
Atualmente, o consumidor cobra e tem grande facilidade de acesso a informações sobre as empresas, então, quando este tem opção de escolha, ele só "investe" o seu dinheiro em determinada empresa se concorda com os seus valores, se tem um relacionamento com ela, se admira-a. Com isso, a Pespi privilegiou, primeiramente, através da ação, se aproximar de seus públicos, para que o retorno financeiro venha depois mais fácil e "naturalmente" .*
* Análise crítica acrescentada pela Hub Network.
Fonte: tecmundo.com.br
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